Plástico moldado por injeção permite mais criatividade do que nunca
Não estar limitado ao metal abre uma gama muito mais ampla de opções de geometrias para equipes de engenharia e design. Eles podem pensar de maneiras mais criativas sobre geometria complexa, desempenho em ambientes hostis, entre outras especificações.
As equipes de design estão sempre tentando criar algo melhor – formas e designs, melhor desempenho, materiais mais resistentes e o mais importante, um custo melhor. Se houver uma maneira de dar a seu produto uma vantagem sobre a concorrência, a equipe de design fará tudo o que puder para incorporá-lo em seu processo e produto.
Para designers, a criatividade pode ajudar a resolver vários desafios. Se uma peça for projetada para ser um componente em vez de vários, por exemplo, você pode economizar tempo e custos significativos durante a produção e montagem. No entanto, é difícil ser criativo quando você está limitado por escolhas de materiais – especialmente metal. É por isso que muitos dos fabricantes atuais estão explorando as opções de conversão de metal em plástico .
Se você não está familiarizado com sua incrível funcionalidade, aqui estão alguns pontos chave a serem considerados ao comparar plásticos de engenharia com metal:
– Maior flexibilidade de design;
– Custos de fabricação mais baixos;
– Mais leve;
– Resistência à tração comparável;
– Processo altamente repetível (menos refugo);
A maximização dos benefícios dos plásticos projetados na conversão de metal em plástico é obtida de várias maneiras. Várias peças de metal podem ser substituídas por uma peça de plástico moldado por injeção, eliminando a necessidade de fixadores e montagem. As cores também podem ser adicionadas ao produto plástico, eliminando as operações secundárias de pintura. Além disso, quando você compara custos, o plástico tem um impacto nominal no custo da peça em comparação com a chapa metálica.
Se você não trabalhou com plástico, tudo isso pode parecer inacreditável – mas é verdade! As peças de plástico podem ser tão resistentes quanto as de metal e atendem às mesmas tolerâncias restritas com menos operações secundárias.
Com um design apropriado, as peças de plástico podem funcionar tão bem quanto as de metal. Na verdade, os plásticos fornecem maior flexibilidade de design porque podem ser projetados para ter características físicas e químicas específicas que são melhores do que o metal. Além disso, existem milhares de materiais de engenharia para aplicações de manufatura. Misturas e híbridos de alto desempenho, também podem ser projetados de forma personalizada para atender a requisitos de desempenho mecânico, térmico, químico, elétrico e ambiental muito específicos.
O que era considerado impossível há dez anos para o plástico está se tornando comum hoje em uma série de setores. O plástico está substituindo o metal em produtos de consumo, equipamentos de fabricação e automação, ferramentas odontológicas e cirúrgicas, caixas (medidores de água, cortadores de grama, equipamentos elétricos), tanques de combustível, dispositivos médicos, fechos e componentes de correias transportadoras. Até a madeira dos lápis de madeira está sendo substituída pelo termoplástico, pois é mais durável e pode ser produzida com menor custo.
À medida que os fornecedores de materiais continuam a desenvolver termoplásticos de alta resistência que são cada vez mais resistentes ao impacto, à corrosão e ao calor, mais empresas estão convertendo componentes de metal em plástico.
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